MUDAR É PRECISO
Num último aceno do outono
As folhas secas arranhadas pelo vento
Cobrem o chão de um amarelo tosco,
Lembrança viva do verde que se foi...
A névoa escura e gélida do amanhecer outonal
Prenuncia o inverno vindouro,
Camaleão do tempo...
A paisagem transformada em cristais orvalhados
Formas pontiagudas que se esvaem no tempo,
Ferem numa sensação de buscar e acolher o que foi...
Trazer ao regato o presente e aquecê-lo.
No inverno da existência
Hiberno nas reservas do verão.
Cigarra ou formiga?
Mudastes nas agruras do tempo,
Nas intempéries trôpegas da existência...
Na bagagem, ao longo da caminhada,
Reservas uma pitada e cor,
Gosto, cheiro e vida do teu fazer cotidiano.
Sonha sonhos impossíveis,
Fazê-os possíveis ao acreditar que o outono se foi,
O inverno que se estende não eterniza cristais...
Levas do vento morno da primavera ao verão
Esvaídos ao chão...
O solo aquecido pelo sol primaveril,
Fará brotar muitas flores
Num tenro jardim florido,
Colorindo o babado do vestido de Laura.
Amadurecido nas quentes estepes do verão
Abrasando e esperançando corações,
Aquecendo sonhos...
Mudando tempo, espaços e paisagens,
Fazer um tempo novo
Num planeta devastado
Vidas extintas,
Recursos esgotáveis
Agressões naturais revidadas...
Inundação, ciclone, tsuname, terremoto,
Intempéries catastróficas.
O que virá?..
Primavera, verão, outono ou inverno?
Planeta terra, nossa casa,
Mudanças passíveis ou possíveis?..
“Quem não planta jardim por dentro
Não planta jardins por fora e nem passeia por eles”. (Rubem Alves)
‘...Esculpe com seus dedos o amanhã que virá...” (Celso Antunes)
PROFESSOR OU PROFESSAURO?
LIBÉLULA OU TARTARUGA?
PROFESSOR:
Esperançando com novas formas de aprender e ensinar...
As folhas secas arranhadas pelo vento
Cobrem o chão de um amarelo tosco,
Lembrança viva do verde que se foi...
A névoa escura e gélida do amanhecer outonal
Prenuncia o inverno vindouro,
Camaleão do tempo...
A paisagem transformada em cristais orvalhados
Formas pontiagudas que se esvaem no tempo,
Ferem numa sensação de buscar e acolher o que foi...
Trazer ao regato o presente e aquecê-lo.
No inverno da existência
Hiberno nas reservas do verão.
Cigarra ou formiga?
Mudastes nas agruras do tempo,
Nas intempéries trôpegas da existência...
Na bagagem, ao longo da caminhada,
Reservas uma pitada e cor,
Gosto, cheiro e vida do teu fazer cotidiano.
Sonha sonhos impossíveis,
Fazê-os possíveis ao acreditar que o outono se foi,
O inverno que se estende não eterniza cristais...
Levas do vento morno da primavera ao verão
Esvaídos ao chão...
O solo aquecido pelo sol primaveril,
Fará brotar muitas flores
Num tenro jardim florido,
Colorindo o babado do vestido de Laura.
Amadurecido nas quentes estepes do verão
Abrasando e esperançando corações,
Aquecendo sonhos...
Mudando tempo, espaços e paisagens,
Fazer um tempo novo
Num planeta devastado
Vidas extintas,
Recursos esgotáveis
Agressões naturais revidadas...
Inundação, ciclone, tsuname, terremoto,
Intempéries catastróficas.
O que virá?..
Primavera, verão, outono ou inverno?
Planeta terra, nossa casa,
Mudanças passíveis ou possíveis?..
“Quem não planta jardim por dentro
Não planta jardins por fora e nem passeia por eles”. (Rubem Alves)
‘...Esculpe com seus dedos o amanhã que virá...” (Celso Antunes)
PROFESSOR OU PROFESSAURO?
LIBÉLULA OU TARTARUGA?
PROFESSOR:
Esperançando com novas formas de aprender e ensinar...
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